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Constança Entrudo licenciou-se em Design Têxtil, na Central Saint Martins, em Londres, em 2017, e trabalhou como designer para as marcas Balmain, Peter Pilotto e Marques’ Almeida.
Em outubro de 2018, apresentou a sua primeira coleção na ModaLisboa e rapidamente foi reconhecida pelos seus tecidos de trama desconstruída com linhas recicladas. Juntando os padrões gráficos ousados aos seus tecidos feitos à mão, Constança Entrudo despertou interesse de importantes nomes da moda internacional, como Suzy Menkes, que descreveu os seus tecidos como “high quality handwork”. Todas as suas peças são criadas a partir da ideia de que a roupa deve partir de uma base têxtil bidimensional, que posteriormente é moldada à figura 3D do corpo humano.
Constança Entrudo foi a vencedora do prémio The Who's Next Prize, em setembro de 2019, em Lille, França.
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São as perguntas que despertam a criatividade de Constança Entrudo e que abrem espaço para novas possibilidades. Partindo da ideia de que ‘uma pergunta é uma resposta mas uma resposta não é uma pergunta’, esta coleção absorve-nos para um universo estético e criativo em que a moda toca os limites da arte através de um conceito que também nos leva a fazer perguntas.
O seu trabalho quer desafiar códigos pré-estabelecidos (e que representam a moda de agora) através de experiências de paródia, humor e inversão, sempre com um elemento de performance.
A coleção não tem género, é para homens e mulheres, e todas as peças estão ligadas de alguma forma. Unem-se através de botões (uma colaboração com a joalheira Colomb D’Humieres) feitos de materiais diversos, encontrados em lugares diferentes. É este elo de ligação que junta as peças e a sua desconstrução que abre a possibilidade de as vestirmos de diferentes formas, como se a coleção fosse um puzzle.
Estas colaborações também são uma parte fundamental da coleção e do trabalho de Constança Entrudo. Mais do que intervenções na coleção, as colaborações com outros designers e artistas recuperam a importância das ligações entre pessoas com diferentes referências, culturas, influências.
O elemento de desconstrução é evidente no desfile através da performance - à medida que os coordenados se transformam, tudo se transforma com eles.
COLABORAÇÕES:
COLOMB D’HUMIERES - Transforma metal em joias. Criou os botões que unem as diferentes peças.
MARIE HAZARD - Recupera a tecelagem como forma tradicional de criar matéria. Traz à coleção a importância do detalhe e da pequena produção numa era marcada pelos impérios de fast fashion.
NADIA WIRE - A designer trabalha as malhas segundo a sua própria perspetiva, dando especial importância à experimentação com cor e texturas.